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Com o tema “População de rua! Invisíveis, porém Humanos!, a campanha distribuiu panfletos informativos na área central de Nova Andradina

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João Cláudio 

O Comitê Intersetorial de Atendimento a Pessoa em situação de rua (COMPOP), orgão ligado à Secretaria de Cidadania e Assistência Social de Nova Andradina, realizou abordagens no centro da cidade na manhã desta sexta-feira (29) com o intuito de conscientizar e orientar munícipes e comerciantes sobre como proceder quando encontrarem moradores de rua.

A ação envolveu diretamente a equipe técnica do Centro de Referência e Assistência Social (CREAS), CRAS, Casa do Trabalhador, Esquadrão da Vida, Casa do Migrante e Polícia Militar. 

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João Cláudio

Com o tema “População de rua! Invisíveis, porém Humanos!, a campanha distribuiu panfletos informativos sobre os direitos fundamentais das pessoas que vivem nas ruas, políticas e serviços disponibilizados pela rede socioassistencial e informações sobre como a população pode acionar as equipes de abordagem de rua do município.

Conforme está descrito neste material de divulgação, quando a população se deparar com pessoas em situação de rua, deve ligar para o telefone 0800-647-3400 ou pessoalmente, na rua Francisco de Assis Reinaldh, n° 1656, no bairro Centro Educacional.

Outro serviço oferecido é o Acolhimento Temporário na Casa do Migrante, destinado ás pessoas adultas de ambos os sexos ou famílias em situação de rua e desabrigo por abandono, migração ou ausência de residência. O atendimento neste local é de segunda-feira a sábado, oferecendo 3 dias de acolhimento, com direito a alimentação, banho e pernoite.

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João Cláudio

Fabiana Barbosa Santos, gerente de proteção social especial, afirmou que o foco é a conscientização da comunidade, pois trata-se de um problema social que envolve poder público e sociedade como um todo.

“Precisamos quebrar o preconceito das pessoas sobre os moradores de rua. Muitos não sentem fome do pão, contudo têm fome de afeto, de consideração, de alguém que os escute. Não sofrem apenas pela ausência de casa ou de família, mas principalmente pela ausência de humanidade. É o nosso papel – poder público e comunidade - fazer com que recuperem a esperança”, frisa a funcionária da Semcias.