A Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social realizou, nesta quinta e sexta-feira, dias 17 e 18 de maio, caminhadas de sensibilização à população para celebrar o Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Participaram dos atos públicos em Nova Casa Verde e Nova Andradina, a primeira dama e vereadora, Joana Darc Bono Garcia, alunos das escolas públicas municipal e estadual, rede socioassistencial, secretarias, agentes de endemias, conselhos, universidades, segurança pública, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, poder legislativo, poder judiciário e subprefeitura de Nova Casa Verde.
Com faixas e cartazes, os participantes percorreram a Avenida Moura Andrade e rua Dilson Casarotto (Casa Verde). Nas duas localidades, a programação incluiu ainda apresentações culturais, palestras e blitzes, com distribuição de materiais informativos alusivos à campanha de enfrentamento ao abuso e exploração sexual praticados contra crianças e adolescentes.
No distrito, as ações foram encerradas na Escola Municipal Luis Claudio Josué com a apresentação da Banda Marcial Getúlio Vargas. Já na Cidade Sorriso, a mobilização terminou com uma solenidade na Câmara Municipal. Além das apresentações culturais dos integrantes do Serviço Convivência e Fortalecimento de Vínculos, alunos de jazz e street dance da Funac se apresentaram para o público presente e autoridades.
“O objetivo do evento é promover uma ação de prevenção e enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes no município, e apresentar os serviços existentes na rede de proteção, possibilitando à população o acesso a materiais informativos a respeito da rede, sensibilizando-a quanto a importância da denúncia nos casos de abuso ou exploração sexual desse público. Disk 100 para denunciar”, explicou a secretária Julliana Ortega.
Representando o poder executivo municipal, o vice-prefeito Newton Luiz Oliveira (Nenão), afirmou que a Prefeitura deve trabalhar junto com a sociedade para prevenir essas práticas e garantir a proteção necessária às vítimas.
“As crianças e adolescentes são enganadas pelas mentiras e manipulações de um aliciador, e muitas vezes, a violência acontece dentro do próprio ambiente familiar. A sociedade não pode fechar os olhos para este problema. A denúncia para este tipo de crime é a ferramenta mais eficiente para que haja a punição dos culpados”, alerta Nenão.