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Durante o mês de novembro, sabendo da grande importância das escolas como porta de abertura na erradicação contra violência doméstica, a Secretaria de Políticas Públicas para Mulheres em parceria com a equipe do Pacto de Enfrentamento a Violência Doméstica estará realizando palestras aos alunos das Escolas Municipais.

No próximo dia 25, mais de 160 países começam a campanha e mobilização “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres”. Durante 16 dias serão realizadas ações com o objetivo de conscientizar a população sobre a necessidade de erradicar a violência contra a mulher e divulgar os mecanismos legais para coibir a violência de gênero, e também para avaliar os avanços e retrocessos nas políticas públicas, as ações de enfrentamento à violência e a eficácia da Lei Maria da Penha. 

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Ontem, 9, foi a vez dos alunos do 5º e 9º anos, da Escola Municipal Efantina de Quadros que receberam a palestra com o objetivo de sensibilizar e mobilizar crianças e adolescentes no combate a violência doméstica através do Projeto Maria da Penha.

A palestra se iniciou com a gestora de atividades educacionais da Secretaria Executiva de Políticas Públicas para Mulher, Arlethe Matos, agradecendo a parceria com a educação. “Sabemos que a violência doméstica hoje infelizmente vem crescendo muito no nosso estado e é importante falar sobre violência doméstica. A escola é um lugar de proteção a essas crianças e adolescentes e ensinar os alunos a detectarem sinais de violência é muito importante para dar um basta” disse Arlethe. 

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Ela ainda aproveitou para fazer o lançamento do concurso de redação, com o seguinte tema: “Quebrando o Silêncio! Eu posso te ajudar? ”. As redações são propostas pela rede de enfrentamento a violência doméstica, uma forma dos alunos dissertarem com o tema proposto, onde será corrigida por uma comissão da rede de enfrentamento a violência doméstica composta com pedagogas, advogadas, psicólogas e assistente social.

A palestra foi ministrada pela advogada Dra. Jéssica Ferranti, que explicou sobre os tipos de violências, lei Maria da Penha e a importância dos 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra às mulheres. “ Aqui no nosso estado, a realidade é muito triste, a cada três mulheres uma acaba sofrendo violência doméstica” explicou a advogada.

Outro assunto pautado foi sobre o estupro de vulnerável, que em uma linguagem adequada fez os alunos refletirem sobre o assunto e reconhecerem que aquilo que é forçado, obrigado ou sem consentimento é abuso e precisa ser denunciado.

Combater a Violência Doméstica tem a ver com todos nós!

Disque 180 e denuncie!