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Aconteceu no dia 25 de novembro, em Campo Grande, o seminário dos 16 dias de ativismo como parte das ações pelo fim da violência contra a mulher.

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A Subsecretaria de Políticas Públicas para as Mulheres de Campo Grande realizou uma tarde de palestras com o objetivo de sensibilizar e conscientizar a sociedade sobre a necessidade de erradicar a violência contra as mulheres.

Nas palavras da subsecretária do estado de políticas públicas para mulher, Rosana Leal, é preciso muito diálogo para erradicar as formas de violência contra a mulher. “ O combate à violência é um trabalho para todos, e é por meio de um diálogo franco e aberto sobre isso que abriremos novos caminhos contra esse mal” discursou. 

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O seminário teve a presença da futura primeira dama do estado, Monica Riedel, a secretária adjunta da cidadania e cultura, Katia Motti, a defensora pública, Thais Dominato, a delegada titular da DEAM, Elaine Benicasa, a promotora de justiça e coordenadora adjunta do NEVID, Aline Mendes Franco, o coronel Thonny Audry Lima Zerlotti representando a PM, Bianca Vieira representando o Conselho Estadual da Mulher e Marianny Alves, professora de criminologia, direito penal e supervisora de estágio no curso de Direito na Unigran Capital.

Representando o município de Nova Andradina, estiveram presentes a secretária de cidadania e assistência social e secretária de políticas públicas para mulher, Delma Prado Cavalcante, a gerente de proteção básica Natália Leite, a coordenadora da secretaria da mulher, Arlethe Matos, e representando o CRAM, Eliane Félix. 

A secretária da Semcias, Delma Prado, deixou claro a importância de participar dessas mobilizações. “Cada dia é essencial sensibilizar a sociedade no combate a violência de gênero”, concluiu. 

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Hoje, dia 29, no programa da rádio Excelsior, em Nova Andradina, houve um momento de reflexão e informação sobre as ações que estão sendo desenvolvidas. Estiveram presentes, a cabo Marcia Breguedo do Programa Mulher Segura (PROMUSE) e Arlethe Matos, secretária executiva de políticas públicas para mulher. Conforme os dados apresentados, Nova Andradina, Batayporã e Nova Casa Verde chegaram até 651 casos de medidas protetivas.

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