Às vésperas de completar três anos à frente da Prefeitura do Nova Andradina, a gestão Gilberto Garcia pode comemorar mais um resultado de grande expressão no cenário nacional: De o a 10, Nova Andradina conquistou nota 10 em transparência, assumindo a liderança no ranking do Brasil e de Mato Grosso do Sul, atingindo o mesmo patamar alcançado por apenas a 11 capitais brasileiras.
É o que aponta os dados da 3ª avaliação da Escala Brasil Transparente (EBT) - Avaliação 360º, indice que mede a transparência pública em estados e municípios brasileiros, disponível no site oficial da da CGU (Controladoria Geral da União) desde o dia 1 de outubro.
A EBT mede o grau de transparência pública em estados e municípios brasileiros, quanto ao cumprimento às normas da Lei de Acesso à Informação (25%) e efetiva existência e atuação do Serviço de Informação ao Cidadão (75%).
Na atual gestão, Nova Andradina teve um crescimento de 2,08 pontos na comparação com 2015, quando o município obteve nota 7,92 na segunda edição da amostragem.
Nesta edição, 9% dos municípios brasileiros receberam nota de 9 a 10. Nova Andradina faz parte de uma porcentagem ainda mais seleta, em que apenas 76 municípios do país (incluindo 5 do estado de MS) e 11 capitais garantiram nota máxima, ou seja, nota 10 em todos os critérios.
Na análise do gestor de Nova Andradina, Gilberto Garcia, o avanço na transparência pública municipal é o caminho para uma gestão pública eficaz e comprometida com o cidadão. Por isso, desde o início desta administração foram adotadas medidas de reestruturação do Serviço de Informações ao Cidadão (SIC), acesso as informações através do lançamento de um novo site oficial da Prefeitura.
“Temos um comprometimento com a transparência dos atos públicos municipais desde o início da gestão, por isso, avançamos tanto nesta avaliação. Esse resultado mostra o empenho e a determinação em atender bem as necessidades do cidadão e garantir o acesso a informação”, pontuou o prefeito.
Apenas 9% dos municípios de todo país receberam nota de 9 a 10 na avaliação da Controladoria Geral da União