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A Coordenação de Controle de Vetores continua realizando o cronograma do Mutirão de Limpeza contra a Dengue em todos os bairros de Nova Andradina, visando evitar que o município viva uma epidemia da doença, de acordo com determinação do prefeito Roberto Hashioka. No dia 1º de abril, os agentes coletores trabalharam na região sudoeste da cidade, Bairros São Vicente e Vila Operária, realizando até o dia 04 de abril visitas a 2.632 imóveis, com recolhimento de cerca de 6,5 toneladas de depósitos de inservíveis. Os cuidados para combater a dengue são simples, basta não deixar recipientes que possam acumular água destampados e expostos à chuva, pois a água parada e limpa oferece todas as condições favoráveis para a reprodução do mosquito transmissor da dengue e da febre amarela, o Aedes aegypti. A Coordenação de Controle de Vetores ainda faz um alerta para as pessoas que apresentarem sintomas característicos da dengue, como febre aguda acompanhada de pelo menos dois dos seguintes sintomas: dor de cabeça, dor no fundo dos olhos, dor muscular, dor nas articulações, fraqueza ou coceira pelo corpo, para que não se automediquem, mas sim, procurem atendimento médico. De acordo com o secretário de saúde Norberto Fabri Junior, procurar a unidade de saúde é de suma importância, para receber o atendimento correto, e para que a equipe de Controle de Vetores seja comunicada do caso de dengue e faça o bloqueio do mosquito transmissor, através de trabalhos educativos e de vistoria de 100% dos imóveis na área identificada como ponto de disseminação da doença, identificando e eliminando os possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, seguido de pulverização química na área. De acordo com dados da Secretaria de Saúde, até o momento, a Vigilância Epidemiológica possui 43 notificações de casos suspeitos de dengue, sendo que dos 20 resultados liberados pelo Laboratório Central, apenas um caso positivo para doença. O prefeito Roberto Hashioka determinou que sejam realizadas ações de conscientização dos moradores para que retirem qualquer objeto ou material que possa acumular água, evitando com isso focos da doença, pois embora o município não esteja enfrentando uma epidemia de dengue, o índice de infestação do Aedes aegypti está acima do proposto pelo Ministério da Saúde, o que é considerado risco para a população. “Devemos trabalhar todos juntos para combater essa doença, pois eliminar a dengue é um dever de todos”, destaca o prefeito.