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Desde 2004, Hashioka vem lutando para que seja construído o trecho de ferrovia interligando as regiões da Grande Dourados e Vale do Ivinhema, até Euclides da Cunha/SP O prefeito Roberto Hashioka, preocupado em dotar o município de alternativas econômicas viáveis, inclui em seus projetos obras de grande porte, que objetivam impulsionar a região e o próprio Estado de Mato Grosso do Sul. Um exemplo deste dinamismo e visão, é a luta que vem travando junto ao Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte (DNIT), desde quando assumiu seu primeiro mandato, em 2001, para construir o anel rodoviário no entorno de Nova Andradina. Esta obra já tem a sua primeira alça praticamente concluída, a qual será entregue à população em breve, e que desviará 70% do tráfego pesado do centro da cidade. No entanto, sua batalha continua, e já na próxima semana, estará novamente em Brasília, objetivando conquistar os recursos necessários para a conclusão do anel, que é vital para uma região que é o portal de entrada e saída do Centro-Oeste. Em uma nova empreitada, que já remonta ao ano de 2004, Hashioka vem trabalhando para sensibilizar os Governos Estaduais de São Paulo, Mato Grosso do Sul e a União, no sentido da construção da ferrovia ligando a Grande Dourados, passando pelo Vale do Ivinhema até a cidade Euclides da Cunha/SP. O prefeito, em 2004, já havia endereçado oficio ao Diretor Geral do Departamento de Infra-estrutura de Transporte (DNIT), Dr. Ricardo José Santa Cecília Correa, onde reivindicava a obra. E, neste último dia 10, aproveitando a recepção que oferecia ao Governador André Puccinelli, em Nova Andradina, quando do lançamento da duplicação da Rodovia MS-134, trecho que liga Nova Andradina a Batayporã, Hashioka voltou ao assunto, reivindicando ao Governador sua contribuição, no sentido de sensibilizar o Governo Federal, para que sejam realizados, “com a urgência necessária, estudos de viabilidade econômica, e elaboração do projeto executivo, para a implantação da ferrovia ligando a região da Grande Dourados (municípios de Dourados, Fátima do Sul, Vicentina, Jateí, Glória de Dourados), passando pelo Vale do Ivinhema (municípios de Deodápolis, Ivinhema, Nova Andradina, Batayporã e Anaurilândia), até o município de Euclides da Cunha-SP, onde a partir daí, já existe a linha férrea até ao Porto de Santos (SP), cujo trajeto corta os municípios de Presidente Prudente, Assis, Sorocaba, com a finalidade de incluir esta obra de suma importância para o escoamento da produção de grãos, etanol e açúcar, no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)”, argumentou o prefeito e acrescentou: “É urgente que trabalhemos no sentido de sensibilizar o Governo Federal para essa que considero uma obra de grande importância, que irá interligar de forma econômica e moderna, grandes centros de produção, ao mais importante e maior pólo consumidor do País, o que reduziria significativamente, o custo do frete”, explicou o Prefeito. Hashioka também ponderou que, por outro lado, a Usina Hidrelétrica “Sérgio Motta”, construída sobre o Rio Paraná, cujo leito divide os Estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo – distante cerca de 60 quilômetros de Nova Andradina (MS), por onde transitam milhares de veículos, tem em seu projeto toda a infra-estrutura necessária para a implantação da linha férrea, o que também, contribui de forma significativa, para na redução do custo para a transposição do referido rio. “E é importante ressaltar que a região, onde o traçado da futura ferrovia deverá ser implantado, desde Dourados (MS) até Euclides da Cunha (SP), apresenta topografia plana, contribuindo também para a redução do investimento necessário para a execução da obra”, falou o Prefeito Hashioka. A ferrovia em questão, cuja extensão é estimada em 300 km (Dourados-MS a Euclides da Cunha-SP), tem o seu traçado previsto no Plano Nacional de Viação (PNV), criado pela Lei 5.917, de 10/09/1973, com o código EF-270. O argumento do prefeito baseia-se no fato de que, por esta proposição, há a certeza de se tornar mais robusto o elo comercial que une os Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, e evidenciará os ideais de fortalecimento da economia nacional, propostos pela Presidência da República. Para Hashioka, a conclusão é que, com o acatamento da sua solicitação, a junção de esforços dos Executivos Estaduais de Mato Grosso do Sul, São Paulo e do Governo Federal, para a execução deste trajeto da ferrovia, “haverá de demonstrar, inequivocamente, o perfeito entrosamento existente entre estas administrações, cujos exemplos de dinamismo e compromisso com o crescimento econômico, estão explícitos nos programas e obras dos Srs. José Serra, e André Puccinelli. Ambos, sem dúvida, através da sua capacidade e visão administrativa, efetuarão os esforços necessários para sensibilizar o Governo Federal, através do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para que venhamos a obter o êxito necessário, e tenhamos esta importante obra, que haverá de repercutir de forma extremamente positiva, especialmente na vida de tantos quanto vivem na região leste do Estado de Mato Grosso do Sul”, concluiu o prefeito Roberto Hashioka.