Please ensure Javascript is enabled for purposes of Acessibilidade
Prefeito Hashioka, acompanhado da deputada Dione e do empresário Valentim Colombo discutem reflorestamento em NA O prefeito de Nova Andradina, Roberto Hashioka, acompanhado da deputada Dione Hashioka e o empresário Valentim Colombo, estiveram reunidos na manhã de quinta-feira (06) com a secretária de Desenvolvimento Agrário, da Produção e do Turismo, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias. Na audiência, o engenheiro civil Valentim Augusto Colombo, representando um grupo de empresários e agropecuaristas do Vale do Ivinhema, falou sobre os estudos de um projeto de reflorestamento que já está sendo implantado e desenvolvido em Nova Andradina, em que 2.100 hectares já receberam reflorestamento com mudas de eucalipto. Segundo o prefeito Roberto Hashioka, o projeto prevê a ocupação, já em 2008, de uma área de 40 mil hectares em várias propriedades da região onde serão plantados eucaliptos especialmente para serem usados na indústria moveleira. A secretária lembrou que algumas indústrias de móveis já estão sendo contactadas e algumas já manifestaram interesse em investir no Estado. “Falta matéria-prima em nosso Estado, temos pouca madeira para atender as indústrias de móveis e compensados”, analisa. Para a viabilidade do projeto, Colombo afirmou que o Governo precisa recuperar e concluir a MS 040, que liga Mato Grosso do Sul ao Estado de São Paulo, e que será usada para o escoamento da produção. Atualmente, o projeto em execução está gerando 60 empregos diretos e 150 indiretos que deverão ser ampliados para 230 diretos e 575 indiretos somente no plantio e manutenção das mudas e árvores. “Estamos recebendo toda a atenção do prefeito Hashioka e da deputada Dione Hashioka que são parceiros incondicionais, tanto do projeto de reflorestamento quanto no Pólo Moveleiro”, afirmou Valentim Colombo. O prefeito Roberto Hashioka é um dos grandes incentivadores do projeto e tem colaborado para a concretização do projeto e viabilização da implantação e do pólo moveleiro na região, entendendo que o desenvolvimento deve vir acompanhado com inclusão social. “A administração tem priorizado a vinda de empresas como fonte geradora de empregos, pois o desenvolvimento não pode parar”, destaca. Para um melhor aproveitamento, a madeira especial para o setor moveleiro, somente pode ser cortada com 15 anos, sendo que durante este tempo haverá dois desbastes, cujo material deverá ser usado para a fabricação de biomassa para geração de energia ou uso para placas de Aglomerado de Fibras de Madeira conhecidas como MDF - Medium Density Fiberboard (Fibra de Média Densidade).