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Reunião com a Comissão Técnica do MEC discutiu instalação da Escola Agrotécnica Federal de Nova Andradina O prefeito de Nova Andradina, Roberto Hashioka Soler, participou na tarde desta segunda-feira, dia 18 de fevereiro, da reunião com a Comissão Técnica do Ministério da Educação (MEC), na Governadoria, em Campo Grande, para tratar da implantação da Escola Agrotécnica Federal de Nova Andradina. Uma comissão, formada pelos membros do MEC e da UTFPR seguem nesta terça-feira (19) para Nova Andradina realizar o levantamento das necessidades para a conclusão da obra do prédio do IFET-MS local. A Escola Agrotécnica Federal de Nova Andradina é um sonho antigo, para proporcionar a capacitação da mão-de-obra para o agronegócio, um dos grandes geradores de renda da economia do município. A obra ficou paralisada por 13 anos, devido a irregularidades apontadas no passado, e hoje, com toda luta e empenho do Poder Público, está se tornando realidade. O prefeito Roberto Hashioka enalteceu o trabalho do deputado federal Antônio Carlos Biffi, que sempre tem atendido as reivindicações para trazer melhores condições para a população de Nova Andradina. “O deputado Biffi tem sido um grande parceiro, sempre contemplando Nova Andradina com investimentos para melhoria na qualidade de vida da nossa população”, destaca Hashioka. A reunião definiu os primeiros passos para a implantação de escola técnica federal em Mato Grosso do Sul. A instituição, vinculada ao Ministério da Educação, deverá ser transformada em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Mato Grosso do Sul (IFET-MS), com campi em Campo Grande, Nova Andradina, Aquidauana, Ponta Porã, Três Lagoas, Corumbá e Coxim. Inicialmente, serão viabilizados os projetos de Nova Andradina, que tem prédio inacabado há 13 anos para a implantação da Escola Agrotécnica de Nova Andradina, e de Campo Grande, que já tem área definida doada pela Prefeitura Municipal. O valor médio a ser investido inicialmente em cada unidade de ensino é de R$ 5 milhões, incluindo a obra de infra-estrutura e a aquisição de equipamentos e mobiliário. De custeio e salário, o valor anual é de R$ 3,3 milhões para cada escola. A meta do Ministério da Educação, que está investindo R$ 750 milhões na construção de 150 escolas técnicas no Brasil, é que as unidades estejam concluídas e em pleno funcionamento em 2010. Para o professor Marcus Aurélius Stier Serpe, diretor-geral pro tempore da IFET-MS, a implantação dessas instituições federais de educação profissional terão reflexo positivo para o Estado, melhorando a economia regional e proporcionando a formação e promoção de jovens no mercado de trabalho. O governador afirmou que tudo o que for referente à educação é prioridade em sua gestão. “No caso dessas novas unidades de ensino, serão um avanço científico tecnológico para a população”, destaca. O diretor de articulação e apoio institucional da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC), professor Irineu Mário Colombo, relatou que, com o apoio do governo estadual e das Prefeituras, em breve serão feitas as licitações, orçamentos e, em projeção futura, serão feitos concursos públicos para a implantação dos IFETs. “Inicialmente, serão 40 vagas para professores, 65 para técnicos administrativos, sendo que cada escola deverá ter capacidade para no mínimo, mil alunos”. Participaram da reunião com o governador André Puccinelli o diretor de Articulação Institucional do MEC, Irineu Mário Colombo, do deputado federal Antônio Carlos Biffi, a secretária de Estado de Educação, Maria Nilene Badecca, prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho, membro do Ministério da Educação, Luiz Carlos do Rego, pró-reitor de planejamento e administração da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Vilson Ongaratto, arquiteta da UTFPR, Márcia Keiko Ono Adriazola, engenheiro civil da UTFPR, Eugenio Polistchuk Miskalo, e o diretor pró-tempore da Escola Técnica Federal de Nova Andradina, José Junior Rodrigues de Souza.