O fato veio à tona depois que uma servidora verbalizou a situação durante assembleia sindical realizada em março. Segundo ela, uma segurada aposentada teria procurado a Caixa Econômica Federal a fim de fazer um empréstimo consignado e foi comunicada, pela Instituição Financeira, que o PREVINA estaria em débito com a Caixa Econômica Federal e que, portanto, ela não poderia utilizar o crédito consignado apesar de apresentar margem para consignação.
Ao tomar conhecimento da situação, a diretoria do PREVINA encaminhou o oficio 036/2020 à Caixa Econômica Federal informando sobre o ocorrido e, principalmente, solicitando uma providência para dirimir a dúvida, tendo em vista que, ao contrário da informação de débito, o PREVINA mantém um volume considerável de aplicação em fundos de investimentos, perfazendo um total de mais de R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões de reais).
Em resposta, a Caixa Econômica Federal encaminhou o oficio 142/2020/SR.MATO GROSSO DO SUL, no qual esclarece que ocorreu equívoco na troca de informações, ratificando que não há qualquer registro de dívidas ou pendências do PREVINA.
“Após os esclarecimentos achamos necessário publicar a troca de correspondências, com o objetivo de informar a todos sobre o ocorrido e proteger a reputação do PREVINA junto aos segurados e à sociedade. Nós, Diretoria, Conselhos Curador e Fiscal e Comitê de Investimentos, estamos e estaremos sempre atentos visando realizar uma gestão responsável e transparente, em que todos os segurados tenham conhecimento sobre a condução dos trabalhos no Instituto de Previdência”, afirmou a diretora-presidente, Edna Chulli.